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O OCEANO E AS MARÉS DA VIDA

Na imensidão das águas do oceano, suas marés revoltas e o som do rebentar das ondas, percebemos uma parte singular da natureza. Este cenário se repete constantemente, uma beleza que acalma a alma e renova nossas energias. No cotidiano da vida, precisamos de pausas para nosso próprio bem, equilibrando a força motriz de nosso corpo.

Devemos agir de acordo com nossa sensibilidade, não nos baseando em fatos argumentados por outras pessoas. Pois o que é certo para elas pode não ser para nós. Essa é uma regra básica da vida: Diga com quem tu andas que eu te direi quem tu és.  Devemos estar atentos e vigilantes, não abrindo a porta de nosso coração e vida para que o inimigo nos ataque.

Caminhe sempre com retidão de pensamento, vivenciando os momentos que a vida nos oferece. A felicidade pode ser uma chance em mil, então não perca o foco e trilhe seu caminho, cuidando de si mesmo. Somente assim estará apto para auxiliar aqueles que te cercam, sua família e os amigos leais. “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém” (1 Co 6-12). Seja vigilante com seu tempo, acumule os dons e a sabedoria que vêm do Altíssimo.

Na vastidão do oceano, onde suas águas se estendem até onde a vista alcança, somos confrontados com a majestade da natureza. As marés, ora serenas, ora revoltas, nos lembram da constante dança da vida. O som das ondas quebrando na costa ecoa como uma sinfonia que acalma a alma e nos faz sentir parte de algo maior.

Nesses momentos, encontramos uma pausa tão necessária em meio à agitação do cotidiano. É um lembrete gentil de que precisamos nos reconectar conosco mesmos e com o mundo ao nosso redor. Enquanto nos deixamos envolver pela beleza natural, renovamos nossas energias e encontramos equilíbrio interior.

É crucial lembrar que devemos agir de acordo com nossa própria sensibilidade, em vez de nos deixarmos influenciar cegamente pelos argumentos alheios. O que é certo para os outros pode não ser o que ressoa conosco, e é essencial confiar em nossa intuição e discernimento.

No entanto, também devemos permanecer vigilantes, protegendo nosso coração e nossa vida de influências negativas que possam nos prejudicar. Manter uma postura de retidão de pensamento nos ajuda a navegar pelas águas da vida com sabedoria e integridade.

A felicidade, embora às vezes pareça uma busca interminável, é encontrada nos momentos simples e nas pequenas alegrias do dia a dia. Devemos manter o foco em nossos objetivos e valores, lembrando-nos de cuidar de nós mesmos antes de podermos verdadeiramente ajudar os outros ao nosso redor.

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”, como nos lembra o texto sagrado. É um lembrete poderoso de que, embora tenhamos liberdade de escolha, nem todas as opções são benéficas para nosso crescimento e bem-estar.

Ao acumularmos dons e sabedoria ao longo de nossa jornada, devemos lembrar que esses presentes vêm de uma fonte maior. É através da conexão com o divino que encontramos força e orientação para enfrentar os desafios da vida.

Portanto, caminhemos com gratidão pelos momentos de serenidade e pelas lições das marés revoltas. Encontremos equilíbrio entre contemplação e ação, cuidando de nós mesmos e daqueles que nos cercam. Na jornada da vida, que possamos encontrar a sabedoria para discernir o que nos convém e a coragem para seguir adiante com integridade e amor.

Na vastidão do oceano, somos confrontados com a grandiosidade e a imensidão da natureza. As águas se estendem até onde a vista alcança, e o horizonte parece se fundir com o céu em um espetáculo de beleza indescritível. É nesse cenário que encontramos não apenas a beleza visual, mas também uma sensação de calma e renovação que só a natureza pode proporcionar.

As marés, com sua constante alternância entre serenidade e agitação, nos lembram da inevitável e eterna dança da vida. É como se cada onda que quebra na costa carregasse consigo uma mensagem de esperança e renovação, convidando-nos a deixar para trás as preocupações do dia a dia e simplesmente nos deixarmos levar pelo momento presente.

É nessas pausas, nesses momentos de contemplação diante da imensidão do oceano, que encontramos uma oportunidade de nos conectarmos conosco mesmos e com o mundo ao nosso redor. É como se a própria natureza nos convidasse a fazer uma pausa em nossa jornada agitada e nos lembrasse da importância de cuidarmos de nossa saúde mental e emocional.

Nesse sentido, a sensibilidade desempenha um papel fundamental. Devemos aprender a ouvir nossa intuição e seguir nossos próprios instintos, em vez de nos deixarmos influenciar cegamente pelos argumentos alheios. Cada um de nós é único, e o que é certo para uma pessoa pode não ser necessariamente certo para outra. Portanto, é importante confiar em nossa própria voz interior e tomar decisões que estejam alinhadas com nossos valores e convicções mais profundas.

Este é  um lembrete poderoso da influência que as companhias têm em nossa vida. As pessoas com quem escolhemos nos cercar podem moldar nossas atitudes, crenças e comportamentos de maneiras profundas e duradouras. Por isso, é importante escolhermos nossas amizades com sabedoria, buscando a companhia de pessoas que nos inspirem a sermos melhores e nos apoiem em nossa jornada de crescimento pessoal.

Ao mesmo tempo, devemos permanecer vigilantes, protegendo nosso coração e nossa mente contra influências negativas que possam nos desviar do caminho certo. É importante cultivarmos uma postura de retidão de pensamento, vivendo de acordo com nossos princípios e valores, mesmo quando isso significa nadar contra a corrente.

A felicidade, embora muitas vezes pareça fugaz e efêmera, é na verdade uma jornada, não um destino. Ela não está necessariamente ligada a conquistas materiais ou realizações externas, mas sim à nossa capacidade de encontrar alegria e satisfação nas pequenas coisas da vida. É nos momentos simples, nos gestos de amor e bondade, que encontramos verdadeira felicidade e plenitude.

 Essa é uma verdade profunda e universal, que nos lembra da importância de exercermos discernimento em nossas escolhas e ações. Nem tudo o que é permitido é benéfico e construtivo para nossa vida, e cabe a nós fazer escolhas sábias e conscientes que nos levem em direção ao crescimento e realização pessoal.

À medida que acumulamos dons e sabedoria ao longo de nossa jornada, devemos lembrar que esses presentes vêm de uma fonte maior. É através da conexão com o divino, seja ele qual for nossa concepção, que encontramos força, orientação e inspiração para enfrentar os desafios da vida.

Portanto, que possamos caminhar com gratidão pelos momentos de serenidade e pelas lições das marés revoltas. Que possamos encontrar equilíbrio entre contemplação e ação, cuidando de nós mesmos e daqueles que nos cercam. Na jornada da vida, que possamos encontrar a sabedoria para discernir o que nos convém e a coragem para seguir adiante com integridade, amor e compaixão.

Diante do vasto panorama do oceano, somos confrontados não apenas com sua imensidão física, mas também com uma profunda reflexão sobre a vida e nossa jornada pessoal. Cada onda que quebra na costa é um lembrete do constante fluxo e refluxo da existência, e cada brisa marinha que acaricia nosso rosto é um convite para nos entregarmos ao momento presente.

Em meio à vida  cotidiana, esses momentos de contemplação diante da grandeza da natureza são como bálsamos para a alma. Eles nos lembram da importância de nos conectarmos com nossa essência mais profunda, de encontrarmos paz interior e equilíbrio emocional em meio ao caos do mundo exterior.

A sensibilidade desempenha um papel fundamental no nosso   crescimento pessoal. Aprender a ouvir nossa intuição, a confiar em nossos instintos e a honrar nossos sentimentos mais autênticos nos capacita a fazer escolhas alinhadas com nossa verdadeira essência. É como se a voz da natureza ecoasse dentro de nós, guiando-nos suavemente pelo labirinto da vida.

No entanto, devemos lembrar que somos seres sociais, interligados uns aos outros de maneiras profundas e complexas. A famosa frase “Diga com quem tu andas que eu te direi quem tu és” é um lembrete poderoso da influência que as pessoas ao nosso redor exercem sobre nós. Portanto, devemos escolher nossas companhias com sabedoria, buscando a presença daqueles que nos inspiram, nos apoiam e nos ajudam a crescer.

Ao mesmo tempo, é crucial permanecermos vigilantes, protegendo-nos contra influências negativas que possam nos desviar do caminho da verdade e da integridade. Cultivar uma postura de retidão de pensamento e ação nos permite enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação, mesmo quando o caminho à nossa frente parece íngreme e sinuoso.

A felicidade, essa busca eterna do ser humano, reside não apenas na conquista de metas e objetivos, mas também na jornada que nos leva até lá. É nos pequenos prazeres da vida, nas conexões genuínas com os outros, na expressão criativa de nossos talentos e paixões, que encontramos verdadeira satisfação e realização.

À medida que acumulamos dons e sabedoria ao longo de nossa jornada, devemos lembrar que somos apenas instrumentos nas mãos de uma força maior. É através da humildade e da gratidão que nos abrimos para receber os presentes que a vida tem a nos oferecer, reconhecendo que somos parte de algo maior do que nós mesmos.

Portanto, que possamos caminhar com gratidão pelos momentos de serenidade e pelas lições das marés revoltas. Que possamos encontrar equilíbrio entre contemplação e ação, entre introspecção e serviço aos outros. Na jornada da vida, que possamos encontrar a coragem para seguir adiante com integridade, compaixão e amor, sabendo que cada passo dado nos aproxima um pouco mais da verdadeira essência de quem somos.

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