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ALÉM  DAS ESTRELAS

Observando as estrelas, sonho com o dia em que finalmente voarei até elas e além do infinito. Lá, onde o peso de toda uma vida será deixado para trás. Uma vida em que chorei mais do que sorri, onde sonhei mais do que realizei. Ainda assim, cada lágrima e cada sonho construíram quem sou.

Houve momentos em que caminhei sobre cacos de vidro apenas para não ferir aqueles ao meu redor. Escolhi o sacrifício, pensando que era o caminho para preservar o amor e a harmonia. No entanto, esse caminho deixou marcas profundas. Feridas que só eu podia sentir, cicatrizes que o tempo não apagou. Não culpo ninguém; afinal, a decisão foi minha. Mas hoje percebo que mereço escolher, também, por mim mesma.

As tempestades da vida já passaram, deixando um céu mais claro. E, olhando para trás, vejo a força que adquiri ao enfrentá-las. Estou aqui, de pé, apesar de tudo. Sobrevivi às dores, às decepções e aos sonhos que desmoronaram. Aprendi que a vida é um campo de escolhas e que está em minhas mãos decidir entre rir ou chorar, entre seguir ou desistir.

Há uma serenidade que cresce quando você percebe que não deve carregar o peso do mundo. Que os outros podem até ferir, mas o poder de deixar essas feridas definirem quem você é está apenas em você. Eu me tornei imune à dor e ao sofrimento. Não porque eles deixaram de existir, mas porque entendi que posso transformá-los em força e sabedoria.

Agora, as estrelas me inspiram. Elas representam o infinito das possibilidades, os sonhos que ainda estão por vir e a luz que nunca se apaga, mesmo nas noites mais escuras. Sonho em voar para além das limitações, para além dos medos e das correntes invisíveis que, por tanto tempo, me impediram de alçar voo.

Cada lágrima que derramei foi uma lição. Cada sorriso, por menor que fosse, era uma fagulha de esperança. Cada pessoa que cruzou meu caminho, seja para somar ou me ferir, contribuiu para a minha história. E, hoje, escolho olhar para o futuro com coragem e gratidão.

A bagagem que carrego agora é mais leve. Deixei para trás as culpas, os medos e os pesos que não eram meus. No lugar disso, levo a certeza de que sou forte, de que sou capaz e de que mereço ser feliz.

Olhando para as estrelas, não apenas sonho: eu planejo, eu desejo, eu construo. E quando finalmente voar para além delas, saberei que cada passo, cada escolha e cada momento vivido me trouxe até aqui.

Hoje, não sou mais refém do passado, mas autora do meu futuro. As estrelas não são apenas um destino, mas um lembrete constante de que sempre há algo maior esperando por nós, bastando coragem para alcançá-lo.

Observando as estrelas, permito-me sonhar com o dia em que voarei para além delas, rumo ao infinito. Esse sonho não é apenas uma fuga ou uma fantasia, mas uma promessa que faço a mim mesma: a de deixar para trás todo o peso acumulado ao longo dos anos. O peso de uma bagagem feita de lágrimas, de sonhos que não se realizaram, de feridas que só eu conheço.

Em minha caminhada pela vida, tantas vezes pisei em cacos de vidro, escolhendo o silêncio e a renúncia para não ferir quem estava ao meu redor. Achei que era necessário, que era certo. Talvez fosse, naquele momento. Mas o preço foi alto. Essas escolhas, feitas em nome do amor ou da harmonia, muitas vezes me deixaram com marcas profundas, cicatrizes que carrego até hoje.

Não estou triste enquanto revisito essas memórias. Pelo contrário, percebo que cada uma delas me ensinou algo valioso. A vida, com suas tempestades e ventos contrários, já tentou me derrubar inúmeras vezes. Mas aqui estou, ainda de pé. Sobrevivi às dores e, de alguma forma, transformei o sofrimento em força. Não é que me tornei imune à dor, mas aprendi a não permitir que ela me defina.

Olhando para as estrelas, vejo algo mais do que luzes distantes no céu. Vejo a prova de que, mesmo no escuro, há algo brilhando. Elas me lembram que há um universo de possibilidades esperando por mim, se eu tiver coragem de dar o próximo passo.

As estrelas me fazem pensar nos sonhos que um dia deixei para trás. Muitos se perderam no caminho, engolidos pelas responsabilidades e pelas exigências da vida. Mas, ao mesmo tempo, sinto que nunca é tarde para começar de novo. Carregar o peso do passado é uma escolha, e eu escolho deixá-lo ir. Escolho olhar para o futuro com esperança e determinação.

Cada lágrima derramada foi uma lição. Cada sorriso, uma vitória. Cada tropeço me tornou mais forte. Hoje, percebo que não preciso agradar a todos, que não devo me sacrificar até o ponto de perder a mim mesma. Entendi que a vida é um equilíbrio entre cuidar dos outros e cuidar de mim mesma.

Enquanto reflito, sinto um novo tipo de paz. Não é a ausência de desafios, mas a certeza de que sou capaz de enfrentá-los. O mundo pode ser cruel, as pessoas podem ser imprevisíveis, mas a minha força vem de dentro. E é ela que me guiará para onde eu quiser ir.

Sonho em voar para além das estrelas, mas não é um voo de fuga. É um voo de liberdade. Um voo em que carrego apenas aquilo que é essencial: a minha força, os meus sonhos e a minha vontade de viver plenamente.

Hoje, deixo de ser refém das circunstâncias. Torno-me a autora da minha história. As estrelas continuarão a me guiar, não como um destino inalcançável, mas como um lembrete constante de que o infinito está dentro de mim. E eu escolho viver com toda a intensidade que ele merece.

Observando as estrelas, permito-me sonhar com o dia em que voarei para além delas, rumo ao infinito. Esse sonho não é apenas uma fuga ou uma fantasia, mas uma promessa que faço a mim mesma: a de deixar para trás todo o peso acumulado ao longo dos anos. O peso de uma bagagem feita de lágrimas, de sonhos que não se realizaram, de feridas que só eu conheço.

Em minha caminhada pela vida, tantas vezes pisei em cacos de vidro, escolhendo o silêncio e a renúncia para não ferir quem estava ao meu redor. Achei que era necessário, que era certo. Talvez fosse, naquele momento. Mas o preço foi alto. Essas escolhas, feitas em nome do amor ou da harmonia, muitas vezes me deixaram com marcas profundas, cicatrizes que carrego até hoje.

Não estou triste enquanto revisito essas memórias. Pelo contrário, percebo que cada uma delas me ensinou algo valioso. A vida, com suas tempestades e ventos contrários, já tentou me derrubar inúmeras vezes. Mas aqui estou, ainda de pé. Sobrevivi às dores e, de alguma forma, transformei o sofrimento em força. Não é que me tornei imune à dor, mas aprendi a não permitir que ela me defina.

Olhando para as estrelas, vejo algo mais do que luzes distantes no céu. Vejo a prova de que, mesmo no escuro, há algo brilhando. Elas me lembram que há um universo de possibilidades esperando por mim, se eu tiver coragem de dar o próximo passo.

As estrelas me fazem pensar nos sonhos que um dia deixei para trás. Muitos se perderam no caminho, engolidos pelas responsabilidades e pelas exigências da vida. Mas, ao mesmo tempo, sinto que nunca é tarde para começar de novo. Carregar o peso do passado é uma escolha, e eu escolho deixá-lo ir. Escolho olhar para o futuro com esperança e determinação.

Cada lágrima derramada foi uma lição. Cada sorriso, uma vitória. Cada tropeço me tornou mais forte. Hoje, percebo que não preciso agradar a todos, que não devo me sacrificar até o ponto de perder a mim mesma. Entendi que a vida é um equilíbrio entre cuidar dos outros e cuidar de mim mesma.

Enquanto reflito, sinto um novo tipo de paz. Não é a ausência de desafios, mas a certeza de que sou capaz de enfrentá-los. O mundo pode ser cruel, as pessoas podem ser imprevisíveis, mas a minha força vem de dentro. E é ela que me guiará para onde eu quiser ir.

Sonho em voar para além das estrelas, mas não é um voo de fuga. É um voo de liberdade. Um voo em que carrego apenas aquilo que é essencial: a minha força, os meus sonhos e a minha vontade de viver plenamente.

Hoje, deixo de ser refém das circunstâncias. Torno-me a autora da minha história. As estrelas continuarão a me guiar, não como um destino inalcançável, mas como um lembrete constante de que o infinito está dentro de mim. E eu escolho viver com toda a intensidade que ele merece.

Por isso, quando olho para as estrelas, não vejo apenas luzes. Vejo a mim mesma refletida nelas: forte, resiliente e cheia de vontade de alcançar novos horizontes. Afinal, a vida não é sobre o que já passou, mas sobre o que ainda está por vir. E eu escolho voar.

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